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A humanidade está podre

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A cada dia percebo e fortaleço a minha convicção de que a humanidade está podre. Que os homens não prestam. Não servem para viver sozinhos e nem em sociedade. Percebo que estamos vivendo o apocalipse e que um meteoro se chocando contra a Terra é nossa única esperança. Você que está lendo, deve imaginar que sou uma pessoal radial, religiosa, extremista ou louca. Não sou nada disso. Não sou diferente de você. Apenas percebi que as pessoas são ruins por natureza. Agem por egoismo e pouco ou nada se importam com o sentimento de seus semelhantes. Seja dentro do condomínio onde moro, na minha cidade, na minha família, em famílias de desconhecidos ou do outro lado do mundo... Em qualquer lugar encontro situações e exemplos que evidenciam que o egoismo impera que ninguém se preocupa com ninguém. Não verdadeiramente. E pior, que até mesmo os raros atos de altruísmo não são totalmente desinteressados. Que até as pessoas que parecem boas, agem assim porque esperam algo em troca por seus ato

Eleições acabaram: e agora?

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Findadas às eleições. Agora é o momento de avaliar os estragos perante instituições, cenário internacional, setor econômico e imprensa. Essa avaliação leva tempo. Mas algumas coisas já podem ser apontadas como resultado desse pleito. Primeiramente, o que fica claro é que a eleição de Jair Messias Bolsonaro representa um momento de ruptura na política brasileira. Ouso dizer que no futuro, essas eleições são vistas como um marco em nossa história, tal qual foi o fim do período de governos militares no Brasil. O que começa a se evidenciar que é viveremos uma nova fase. No entanto, ainda é impossível definir se essa fase será positiva ou negativa. Logo de cara, do ponto de vista econômico, Bolsonaro aponta para busca de contatos com grandes potências e se distancia um pouco, de amarras provocadas por acordos e grupos, como o Mercosul. Reação no exterior Diante disso, o que me surpreende é a suavidade com que Bolsonaro é “recebido” pelos demais governos. O que percebi foi uma, a