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Bolsonaro é louco ou o que?

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Bolsonaro deve possuir algum tipo de deficit cognitivo, ou simplesmente ter um imenso desrespeito pela legislação do país que preside. Ou ainda, se julgar superior aos demais, o dono da razão, a ponto de poder passar por cima dos direitos dos outros, cagar para a Constituição brasileira, e achar que vai ser aplaudido por isso. O presidente desta republiqueta das bananas deve viver em uma bolha e crê ser um ser iluminado, acima do bem e do mal, acima de tudo e de todos. Só pode. Não existem outras explicações para justificar a quantidade de bobagens que este homem fala e faz. Primeiramente vamos ao fato que ele não está, se quer, tentando atender as anseios dos que nele votaram. Não da maioria, pelo menos. Bolsonaro foi eleito por representar o que havia mais distante de questões relacionadas a corrupção e saqueamento do Estado brasileiro. Mas ele mesmo demonstra querer saquear o país. Vide o fato de embaixadas viram cabides de emprego para os pupilos. Lembre da campanha  Em

Eleições acabaram: e agora?

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Findadas às eleições. Agora é o momento de avaliar os estragos perante instituições, cenário internacional, setor econômico e imprensa. Essa avaliação leva tempo. Mas algumas coisas já podem ser apontadas como resultado desse pleito. Primeiramente, o que fica claro é que a eleição de Jair Messias Bolsonaro representa um momento de ruptura na política brasileira. Ouso dizer que no futuro, essas eleições são vistas como um marco em nossa história, tal qual foi o fim do período de governos militares no Brasil. O que começa a se evidenciar que é viveremos uma nova fase. No entanto, ainda é impossível definir se essa fase será positiva ou negativa. Logo de cara, do ponto de vista econômico, Bolsonaro aponta para busca de contatos com grandes potências e se distancia um pouco, de amarras provocadas por acordos e grupos, como o Mercosul. Reação no exterior Diante disso, o que me surpreende é a suavidade com que Bolsonaro é “recebido” pelos demais governos. O que percebi foi uma, a

Análise: a reta final de campanha

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À espera de um milagre. Assim pode-se resumir a situação do PT nessa reta final das eleições de 2018. O Partido dos Trabalhadores adota uma postura mais agressiva e aposta nos eleitores do nordeste, numa tentativa de reverter o quadro que coloca Jair Messias Bolsonaro, do PSL, como provável vitorioso nas urnas no próximo dia 28. Táticas como cobrar a participação do adversário em debates, acusação de caixa dois e apelar para promessas como aumento do Bolsa Família e redução do preço do botijão de gás são algumas das táticas, falidas em minha opinião, para tentar reverter o difícil quadro. Em resumo, a intenção do PT é criar os chamados “fatos políticos” que possam desequilibrar o adversário. A primeira delas é o caso da acusação de caixa dois, por parte do candidato do PSL. A acusação diz que empresários teriam gasto R$ 12 milhões na compra de pacotes e noticiais falsas para serem disseminadas em aplicativos de mensagens. O Superior Tribunal Eleitoral acaba sendo obrigado a a