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Bolsonaro é louco ou o que?

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Bolsonaro deve possuir algum tipo de deficit cognitivo, ou simplesmente ter um imenso desrespeito pela legislação do país que preside. Ou ainda, se julgar superior aos demais, o dono da razão, a ponto de poder passar por cima dos direitos dos outros, cagar para a Constituição brasileira, e achar que vai ser aplaudido por isso. O presidente desta republiqueta das bananas deve viver em uma bolha e crê ser um ser iluminado, acima do bem e do mal, acima de tudo e de todos. Só pode. Não existem outras explicações para justificar a quantidade de bobagens que este homem fala e faz. Primeiramente vamos ao fato que ele não está, se quer, tentando atender as anseios dos que nele votaram. Não da maioria, pelo menos. Bolsonaro foi eleito por representar o que havia mais distante de questões relacionadas a corrupção e saqueamento do Estado brasileiro. Mas ele mesmo demonstra querer saquear o país. Vide o fato de embaixadas viram cabides de emprego para os pupilos. Lembre da campanha  Em

Eleições acabaram: e agora?

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Findadas às eleições. Agora é o momento de avaliar os estragos perante instituições, cenário internacional, setor econômico e imprensa. Essa avaliação leva tempo. Mas algumas coisas já podem ser apontadas como resultado desse pleito. Primeiramente, o que fica claro é que a eleição de Jair Messias Bolsonaro representa um momento de ruptura na política brasileira. Ouso dizer que no futuro, essas eleições são vistas como um marco em nossa história, tal qual foi o fim do período de governos militares no Brasil. O que começa a se evidenciar que é viveremos uma nova fase. No entanto, ainda é impossível definir se essa fase será positiva ou negativa. Logo de cara, do ponto de vista econômico, Bolsonaro aponta para busca de contatos com grandes potências e se distancia um pouco, de amarras provocadas por acordos e grupos, como o Mercosul. Reação no exterior Diante disso, o que me surpreende é a suavidade com que Bolsonaro é “recebido” pelos demais governos. O que percebi foi uma, a

Recuando e reagrupando

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Pronto. Está decidido. Jair Messias Bolsonaro é o novo presidente o Brasil. Assumirá o cargo em 1º de janeiro de 2019. Derrota confirmada, quem apoiou o candidato Fernando Haddad, do PT, tem todo o direito de chorar, estar chateado e um pouco revoltado nesta manhã de segunda-feira pós eleições. Mas espero, pela saúde política do país, que esse choro seja inteligente. Espero que na maré de lamento dos derrotados a revolta não siga a mesma lógica burra que guiou a campanha no PT nestas eleições. A derrota nas urnas serviu apenas para mostrar que o Partido dos Trabalhadores falhou miseravelmente em entender o que se passa no Brasil. O PT não perdeu para Bolsonaro. Perdeu para ele mesmo. Perdeu por apostar em Lula, criar um poste e ignorar a rejeição que a sigla carrega. Ignorou o momento de mudanças ideológicas que o Brasil passa. Ignorou as poucas falas sensatas de nomes como Cid Gomes ou Mano Brown. Estes foram alguns dos poucos que perceberam que partido parou de dialogar com

Análise: a reta final de campanha

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À espera de um milagre. Assim pode-se resumir a situação do PT nessa reta final das eleições de 2018. O Partido dos Trabalhadores adota uma postura mais agressiva e aposta nos eleitores do nordeste, numa tentativa de reverter o quadro que coloca Jair Messias Bolsonaro, do PSL, como provável vitorioso nas urnas no próximo dia 28. Táticas como cobrar a participação do adversário em debates, acusação de caixa dois e apelar para promessas como aumento do Bolsa Família e redução do preço do botijão de gás são algumas das táticas, falidas em minha opinião, para tentar reverter o difícil quadro. Em resumo, a intenção do PT é criar os chamados “fatos políticos” que possam desequilibrar o adversário. A primeira delas é o caso da acusação de caixa dois, por parte do candidato do PSL. A acusação diz que empresários teriam gasto R$ 12 milhões na compra de pacotes e noticiais falsas para serem disseminadas em aplicativos de mensagens. O Superior Tribunal Eleitoral acaba sendo obrigado a a

Não são as fake news que elegem Bolsonaro

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O brasileiro é conservador e de direita! Para mim esse é o X da questão. Por isso, como as pesquisas mostram, o candidato pelo PSL, Jair Messias Bolsonaro, deverá ser o presidente do Brasil a partir de 1º de janeiro de 2019. Ele não é um herói, um mito ou o paladino da moral e bons costumes. Ele estava apenas no lugar certo e na hora certa. Esse deputado federal do baixo clero estava apenas de passagem, mas seu discurso ecoou com que pensa parte significativa da população brasileira. Faltando menos de uma semana para a eleição presidencial de 2018, o último grande fato político da campanha é a acusação de que a campanha de Bolsonaro, teria feito um caixa dois, por meio de empresários que adquiram pacotes para disseminar as chamadas fake news por aplicativos de mensagens de texto e redes sociais. Não vou entrar no mérito do que são fake news. Acredito que elas pouco ou nada influenciaram o resultado das eleições. Para mim, isso é apenas uma tentativa da esquerda, que percebendo